Aprender com...

Béqui-béqui, béqui-béqui, é Domingo, béqui, dia de Aprender com..., béqui-béqui. O ilustre de hoje é o Rui. Béqui. Nome pequeno para descrever pessoa tão grande: ele canta, dança e toca uns quantos instrumentos (nunca cheguei a perceber...). É um Amigo, a sério, friend do peito, de todas as horas (literalmente :P) e momentos - até na candidatura à universidade! E entrámos os dois, ele em Arquitectura, a paixão e sonho da vida. Béqui-béqui, poim! Fiquem-se com:

APRENDER COM...

SABORES E DISSABORES

A vida em quatro fases:

Ela traz-nos alegrias, no momento em que éramos bebés, o nosso subconsciente, interpreta as acções relatadas, como boas ou más, mas apesar de tudo só nos recordamos das boas, aquelas caretas que fazem só para nos alegrar, o momento de carinho expresso pela mãe na amamentação. Nesta fase, o nosso cérebro reconhece que nos sentimos agradados e sobretudo agradáveis.

A segunda fase da vida, é a adolescência, nesta fase, ao contrário da infância, o nosso comportamento já é proporcionado pelo ensinamento que nos foi dado. A nossa percepção dos acontecimentos já é interpretada de modo consciente, as acções, por vezes, já são ponderadas, mas por vezes existe o desencontro com a vida, ou seja, o desvio da rota normal da vida, isto é causado pela chamadas “más companhias”, elas desencaminham os jovens, levando-os a tomar decisões erradas. Esses erros levam-nos a consumir substâncias (álcool, drogas…) não apropriadas para a sua idade, pensando que já chegaram a maioridade, levando-os a fazer tudo o que lhes apetece. Não sabendo eles que os pais ainda são responsáveis pelas suas acções. Mas isso pode mudar, com a ajuda dos amigos, da fé.

Na terceira fase, correspondente à idade adulta, o indivíduo já tem sobre ele uma certa responsabilidade, já lhe é exigido um grau de discernimento para uma melhor avaliação, já existe a possibilidade de ser “ pai de filhos” e isso requer atenção redobrada, atenção pelas suas acções e pelas acções dos filhos. Mas mesmo nesta fase podem ser cometidos excessos, nas festas, em saídas de amigos e dessa forma ocorrem erros que podem comprometer toda uma vida.

Quarta e última fase da vida, a idade idosa, onde tudo é recordado, onde a vida é avaliada já de forma mais calma, onde as preocupações são menores. Nesta idade, nalguns casos, já dependemos dos mais jovens para realizar certas tarefas. Fase em que somos quase que esquecidos do dia-a-dia das pessoas que ainda amamos, e por vezes temos retribuições negativas. Mas existe outros casos, as pessoas que praticaram desde sempre uma vida saudável, podem ser recompensados por um final de vida mais reconfortante.

A nossa vida é feita de Sabores e Dissabores, esses momentos são partilhados com as pessoas que mais gostamos, do qual partilhamos a nossa vida, e tem que partir dessas pessoas, o amor, a fé, a esperança para uma vida melhor. Não devemos olhar para o passado, mas por vezes, é aconselhável recordá-lo para viver os momentos bons novamente.

“Devemos esquecer o passado, viver o presente e pensar no futuro…”

Rui Duque