Este é um assunto muito delicado...
Muitas horas os media se debruçaram sobre este tema. Claro que depois não é só sobre isto! Os caros jornalistas dão grandes voltas à questão e colocam tudo e todos no mesmo barco/saco. Muito se escreveu (até o Nuno Rogeiro (JN)!! Ah, mas esse também tem sempre opinião sobre tudo né?!...) e muitas foram as cadeias de televisão que passaram vezes sem conta nas suas emissões o Papa Bento XVI.
Ora... Na minha modesta opinião, o que o Mr. Papa fez, foi um atentado. Que a Sida é um mal que afecta milhões e milhões de africanos, todos nós sabemos. Sabemos também como se propaga! Não, não é por ir à mesma wc que um seropositivo. É sim, pelas relações sexuais desprotegidas!! Qual o remédio?! O uso de preservativo. Nada mais simples...
Não percebo esta relutância da Igreja Católica. Ou melhor, até percebo! "Relações sexuais, só com fins procriativos". Óh senhores, já lá vai o tempo... Nos nossos dias, assistimos a uma banalização do sexo. Contra isso, nada podemos fazer. Resta-nos então tentar prevenir as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), nas quais se inclui a Sida. Então, porque é que não se mudam mentalidades e se abandonam ideias e filosofias que já não têm (grande) fundamento no tempo em que vivemos???
Isto sou só eu a sonhar alto...!
vamos la ver uma coisa! o pápa dfende o sexo depois do casamento,é claro que nao vai apoiar iniciativas antes. dai nao apoia nada nem sexo para antes do casamento.logo nao apoia o uso do preservativo.é dificil ter essa conclusao? no casamento deve apoiar metodos contraceptivos para evitar filhos que nao estejam programados nem planeados nao vejo mal nenhum nisso. defendes tanto africa tu! mas olha falaste bem em mudança de mentalidades mas para os africanos que fazem filhos a torto e a direito e tem filhos desta e daquela e da outra,ai sim mudava-com certa urgencia imoraidade e mentalidade.ja ajudava a prevenir muito a sida.
ResponderEliminarHey, mas eu não falei em casamento!!! Achas que depois do casamento não há SIDA?! Poupa-me...
ResponderEliminarNão defendo nem deixo de defender África! Se fosse noutra região qualquer do globo, a minha opinião seria a mesma. Quanto à promiscuidade sexual típica nestes lugares, penso que não se pode fazer muito... é um hábito de tal forma enraizado na cultura africana (e na religião muçulmana) que serão precisos muitos séculos para haver essa alteração que apregoas. Mas realmente, parece-me que tens razão!