Durante a era glacial eram muitos os animais que morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram juntar-se em grupos e, assim, se agasalhavam e se protegiam mutuamente.
Porém, os seus espinhos feriam os companheiros mais próximos, precisamente aqueles que ofereciam mais calor.
Por isso decidiram afastar-se uns dos outros e, então, voltaram a morrer congelados.
Precisavam urgentemente de optar:
Ou desapareciam da face da terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.
Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que uma relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.
E assim sobreviveram.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram juntar-se em grupos e, assim, se agasalhavam e se protegiam mutuamente.
Porém, os seus espinhos feriam os companheiros mais próximos, precisamente aqueles que ofereciam mais calor.
Por isso decidiram afastar-se uns dos outros e, então, voltaram a morrer congelados.
Precisavam urgentemente de optar:
Ou desapareciam da face da terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.
Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que uma relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.
E assim sobreviveram.
Seguiremos nós as pisadas dos porcos-espinhos?!?
"... acaba sempre por ouvir quem está mais perto..."
Tão lindo!
ResponderEliminar:P
Beijo
Uma parábola brilhante, sem dúvida alguma. É importante aceitarmos as diferenças e percebermos sempre o outro, embora ele nos pique frequentemente. É preciso união para se enfrentar os problemas.
ResponderEliminarAdenda:não acredito que o post antes deste fique só com 7 comentários.
www.esquerdismosliberais.blogspot.com
Ésta fàbula está mais actual do que nunca.
ResponderEliminarDe Facto nos dias que correm não è fácil aceitarmos os espinhos dos outros. por vezes preferimos morrer de frio do que nos aconchegarmos uns aos outros.
Temos que cada vez mais aceitar os espinhos daqueles que vivem ao nosso nosso lado, mesmo que isso implique por vezes que essses espinhos nos causem feridas.
Ao ler isto lembrei-me de uma outra estória.
um rapazito na velha China, queria saber qual a diferença entre o Céu e o inferno, e foi ter com o velho mestre e perguntou-lhe: bom mestre qual a diferença entre o Céu e o inferno?
- O mestre respondeu que não era nenhuma.
que viviam da mesma forma, trabalhavam da mesma forma era tudo igual.
Ele não entendeu e replicou:
Mas mesttre como pode ser tudo igual se existe Céu e inferno?
- Então o mestre sentou-o em seu colo e explicou:
- Para nós Chineses o que é mais importante na vida?
Ele respondeu que era o arroz. ( pois já naquela altura o arroz era o mais importante, pelo facto da população ser muita e não exitir muita comida).
Muito bem! respondeu o mestre.
Então o arroz tanto no Céu como no inferno é cozinhado em grandes panelas pelo facto de tambem viver muita gente tanto num lado como no outro.
-Há já sei disse o rapaz no Céu o arroz é feito em panelas de oiro.
-Não! respondeu o mestre, igualzinho.
- Então são os pratos, no Céu são de porcelana?
_ Não São igualzinhos!
_ Então são os pausinhos?
_ Tudo igual
- Ele cada vez entendia menos.
O mestre passou a explicar:
_ Ainda tem mais um problema tanto no céu como no inferno o tamanho dos pauzinhos é do tamanho do caixão ou da lingua no caso do inferno, enquanto que no céu acrescenta as boas obras feitas na terra e os puazinhos são colados nas mãos e não dá para tirar.
- Há então ai é que não entendo, como è que vão conseguir comer o arroz.
- Já sei no céu têm braços mecânicos?
-Tudo igual
O rapaz estava quase a desistir.
A diferença está, que enquanto no inferno como não conseguem chegar com os pauzinhos à boca atiram o arroz ao ar um cai no chão, outro bate na cara estraga-se muita comida, é só arroz pelo chão é uma nojeira.
No céu por sua vez, aprenderam que se um der para a boca do outro, o outro der para a boca do outro, o outro der para a boca do outro, não estragam nada e conseguem alimentar-se sem estragar nada, aprenderam a viver em comunidade, aprenderam a viver como irmãos, aprenderam a amar-se, enquanto que no inferno ainda hoje não aprenderam isto.
Aprendamos tambem nós a dar comida para a boca do outro.
Luis Miguel
É bom sentir uma aluna de enfermagem com 20 anos com tanto para dar ao mundo! Parabéns :)
ResponderEliminarBeijinhos ***
Obrigado Gonçalo!
ResponderEliminarÉ bom partilhar o espaço com os "colegas" ;) Volta sempre!
=)