sábado, 12 de setembro de 2009

Terrorismo vs Amor



Ontem "celebrou-se" o oitavo aniversário do fatídico "11 de Setembro de 2001": Centenas e centenas de mortes, vidas ceifadas a frio e "estórias" de quem escapou por um triz... O dia que mudou bruscamente o Mundo. Ninguém concerteza esquece como tudo aconteceu, o pânico, o horror, a tragédia (diria Artur Albarran :P), as lágrimas derramadas e a palavra que todos passamos a conhecer: TERRORISMO. Tudo mudou e passou a existir a constante ameaça de uma guerra sem fronteiras idealizada por um (?) líder sem quartel, que pode começar (de novo) em qualquer momento...

Em 2001 (e ainda hoje), muitos terão pensado: Onde está Deus, como permite Ele tal coisa? De onde vem o mal?? Em "Deus só pode Amar", lê-se:

Face a violências físicas ou morais presentes na família humana, surge uma interrogação séria: se Deus é amor, de onde vem o mal?
Ninguém pode explicar o porquê do mal. O filósofo Paul Ricoeur escreve: "Não posso responder nada àqueles que dizem: 'Há demasiado mal no mundo para que eu possa acreditar em Deus.' O único poder de Deus é o amor desarmado. Deus não quer o nosso sofrimento. De todo-poderoso, Deus torna-se 'todo amoroso'. Deus não tem nenhum outro poder para além de amar e de nos dirigir, quando sofremos, uma palavra de auxílio. O que é difícil para nós é poder ouvi-la".
Seis séculos depois de Cristo, um cristão, Santo Isaac de Nínive, retomava as palavras de São João "Deus é amor" (1 João 4,8.16) e concluía: "Deus só pode dar o seu amor."
Deus nunca assiste passivamente à aflição dos seres humanos. Ele sofre com o inocente, vítima de incompreensíveis provações. Deus sofre com cada pessoa. Deus vive a experiência da dor, o sofrimento de Cristo.
No Evangelho, Cristo torn
a-se solidário com o sofrimento; chora a morte de quem ama (Ver João 11,32-36).

in Ir. Roger, "Deus só pode Amar" (2004), pp. 81-83


Mas o que seria do Mundo hoje, se os símbolos do poder americano não tivessem sido atacados? O que seria do capitalismo americano se não tivesse surgido Bin Laden? Haveria, porventura, uma outra guerra? Ou viveríamos todos felizes e contentes...?!

1 comentário:

  1. tenho de dar os parabens á carissima vanessa por este post.é verdade Deus sempre se preocupou mais com os pobres e acho que o problema é que muita gente nao sabe issoe nao conhece jesus assim. ainda assim tambem quero dar alguns exemplos bilicos disso.no velho testamento os agricultores tinham de deixar partes dos seus campos por apanhar e nao podiam apanhar os frutos todos dessas arvores porque essas partes pertenciam aos pobres.(Levitico 19:9,10; Deuteronómio 24:19-22; Rute 2:2,3).
    No novo testamento continua a mesma e amorosa preocupaçao ao ponto de nao se encontrar na igreja alguem com necessidade pois repartiam uns com os outros"Não havia entre eles necessitado algum..." (Actos 4;34,35).Servir os outros era considerada uma tarefa de grande importância. Por esse motivo, os apóstolos decidiram designar sete homens para assumirem tal responsabilidade, seleccionados segundo critérios rigorosos. Teriam de ser pessoas “de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria”. Porquê? Porque servir os necessitados era um “importante negócio”(Actos 6:1-3).(aqui na minha opiniao a palavra negocio nao é a palavra certa mas todoas as traduçoes da biblia nao estao perfeitas.E os discípulos determinaram mandar, cada um conforme o que pudesse, socorro aos irmãos que habitavam na Judeia.” (Actos 11:29).
    bem haja :)RICARDO

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