quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Wonderful World

Acordamos, adormecemos e voltamos a acordar sem muitas vezes (para não arriscar o "sempre") nos apercebermos do Mundo fantástico que nos rodeia... Preocupamo-nos "com os nossos pequenos nadas" e deixamos de lado o que realmente importa. Remetemos a nossa insignificância para uma realidade muito maior, para um púlpito que não é, de facto, nosso… Deixamo-nos invadir por ódios, orgulhos, preconceitos, interceirisses, caprichos e extravagâncias, sentimentos e acções que em lugar de nos fazerem crescer, só nos levam ao abismo. Quantas vezes nos esquecemos que vivemos num “Wonderful World”!!


I see trees of green, red roses too
I see them bloom for me and you
And I think to myself, what a wonderful world

I see skies of blue and clouds of white
The bright blessed day, the dark sacred night
And I think to myself, what a wonderful world

The colours of the rainbow, so pretty in the sky
Are also on the faces of people going by
I see friends shakin' hands, sayin' "How do you do?"
They're really saying "I love you"

I hear babies cryin', I watch them grow
They'll learn much more than I'll ever know
And I think to myself, what a wonderful world
Yes, I think to myself, what a wonderful world



De vez em quando faz falta parar e ver em vez de olhar só, escutar em vez de ouvir, sentir e viver em vez passar o tempo... Faz falta e importa SER: com nós próprios, com os outros, com Deus, com o Mundo. Importa também estar: connosco, com os outros, com Deus, com o Mundo e com as suas causas. De que vale um "Wonderful World" sem sermos e estarmos?!

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