É assim que (quase...) sempre me respondem ao que pergunto.
Não importa o destinatário nem o seu grau de proximidade, o grau académico ou a idade… invariavelmente, a resposta vai desembocar ao típico “não sei”. Aborrece-me isto pá! Se pergunto é porque não sei e quero saber, logo, o mínimo que exijo (PEÇO… porque aqui não se exige nada!) é uma resposta mais coisa, quer dizer! Talvez uma resposta mais coisa cause transtornos... – já não digo nada! E o pior é que muitas vezes um pequeno "não sei" transforma-se em milhentos pontos de interrogação, uns atrás dos outros... O "não sei" acarreta dúvidas, atrás das nossas - as que deram origem a todo este fenómeno.
... já se deram conta das vezes que nos respondem com um “não sei” ou que respondemos com um “não sei” a alguém? Uma infinidade, todos os dias e a todas as horas!
Porque é que escrevi esta coisa sem-jeito-nenhum?!?
Hmm… não sei!
viste de um nao sei cosneguiste escrever algo?!lool!eu sei que tambem te disse nao sei mas nao foi por mal mas NAO SABIA mesmo o que dizer!!mas prontos pa proxima vou tentar dizer, por favor tente mais tarde porque agora etou sem ideias, ao menos é diferente....
ResponderEliminaradoro t
catarina sofia
Muitas vezes, os "não sei"s que nos chegam têm que, para levar a água ao moinho, ser modelados, tal qual o oleiro faz com o seu barro... Foi só isso que fiz. Na vida, são estes pequenos "desvios" que temos a fazer. Para alguns, é um "bicho de sete cabeças", para outros, uma coisa natural.
ResponderEliminarObrigado pela ideia!
=)
muitas vezes o nao sei pode ser uma pessoa nao te querer informar mal ou nao dar uma ideia errada sobre o que perguntas.mas acho que cada vez menos as pessoas nao tem certeza de muitas coisas
ResponderEliminarÓh senhor Anónimo... e assinar?! :(
ResponderEliminarPode ser tudo isso, mas muitas vez surge o "não sei" porque a pessoa nem sequer repara no que eu estou a dizer... está demasiado ocupada. Ou está a ver TV. Ou a ler os jornais digitais. Ou a mandar uma sms. Ou, ou, ou. O "não sei" é a resposta mais fácil de dar... Não há comprometimento, não há responsabilidade.
Ora então sou eu que estou enganada... Certeza, certeza, só da morte!